PICUÍ-PB: A ADVOGADA E JORNALISTA FABIANA AGRA LANÇOU LIVRO E PROFERIU PALESTRA DURANTE O 14º FESTIVAL DE ARTES DE AREIA-PB
A advogada e jornalista picuiense Fabiana
Agra lançou em 2011 o primeiro livro da série que está escrevendo sobre Picuí.
Intitulado “Picuí do Seridó: dos
primórdios até 1930”, o livro resgata a história de Picuí e região,
desmistificando a ideia de que o município fazia parte do
curimataú paraibano. Seguindo a “Ribeira do Seridó”, a escritora conta a
história do Seridó Oriental e de parte do Curimataú Ocidental desde a
pré-história, passando pelo massacre dos índios Tarariús, até o nascimento do
Município de Picuí., o livro é um sucesso na região e no estado da Paraíba se
expandindo por estados vizinhos como o Rio Grande do norte,ano passado foi lançado em
Natal, no espaço Sebo Vermelho ponto de encontro dos intelectuais do estado,
criado pelo editor Potiguar José Abimael da Silva,
tendo sido muito bem acolhido pelos seridoenses que moram na capital do Rio
Grande do Norte
Na última terça-feira, 30 de julho a partir
do convite formulado pelo historiador José Octávio Arruda de Mello, Gerente de
Difusão de Literatura da Secretaria Estadual de Cultura da Paraíba, Fabiana
Agra lançou o livro, na cidade histórica de Areia, no brejo paraibano, durante
o 14ª Festival de Artes. Na ocasião, a escritora também participou de uma mesa
redonda composta por historiadores e geógrafos, onde proferiu a palestra
“Curimataú e Seridó na extensão do brejo paraibano”, tendo seu trabalho chamado
a atenção da diretoria da Edue pb, editora universitária da UEPB, que mantém
títulos sobre os municípios paraibanos.
Atualmente, Fabiana está preparando o segundo
volume da trilogia sobre a nossa região, “Picuí
do Seridó: Século XX”, com lançamento previsto para o mês de janeiro de
2014, durante a Festa do Padroeiro São Sebastião.
“ Agradeço a Fabiana Agra
pelas informações repassadas, e lhe parabenizo pelo projeto e pela iniciativa
de estar resgatando a nossa história, além de estar mostrando as belezas
de nossa terra, divulgando nossa região, que muitas vezes é esquecida, pesquisas e trabalhos como estes
são de extrema importância, as escolas deveriam trabalhar a
história local com seus alunos é necessário que se faça este resgate da histórico para oportunizar as crianças e adolescentes
sobre o contato com valores relacionados com sua origem.” Disse Antonio de Pádua Sobrinho.
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