PICUÍ –PB: MINERAÇÃO FOI DESTAQUE NO JORNAL DA SISAL –FM

Nesta sexta-feira dia 10 de outubro de 2014, o pesquisador e técnico em mineração Antonio de Pádua Sobrinho, esteve participando do Jornal da  Sisal transmitido pela rádio Sisal –FM de Picuí de segunda a sexta de 11hrs as  12hrs  com a apresentação de Ailton Segundo e Wilton Pinheiro, na ocasião o técnico destacou os trabalhos que vem desenvolvendo em prol do fortalecimento da atividade mineral do município juntamente com os técnicos em mineração Paulo Sales, Anselmo Araújo e com o geólogo e professor do IFPB Francisco Souza.

Durante a entrevista Sobrinho falou dos trabalhos que eles aprovaram para serem apresentados no Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental que ocorrerá em João Pessoa Paraíba entre os dias 29 a 31 de outubro que divulga  a atividade mineral do município de Picuí  e o trabalho  de nível internacional que também foi aceito para ser apresentado em Portugal, onde os pesquisadores focaram o patrimônio geológico do município  destacando  o  lugar denominado “saco do inferninho” distante  aproximadamente 20 km da sede da cidade,  onde  possivelmente existe um vulcão “adormecido”,  atualmente o local passou a ser visitado por estudantes, pesquisadores, e pela população local, que buscam uma resposta para tal fato.


“O evento em Portugal constituir-se como um polo de discussão entre geoparques europeus e globais localizados em regiões vulcânicas e irá promover uma discussão sobre estratégias de desenvolvimento socioeconômico local e sustentável  das regiões focando o geoturismo. Será uma grande oportunidade de divulgar o saco do inferninho e quem sabe desvendar este mistério que  escuta-se falar a muitos  sobre a existência ou não desse vulcão,  que com certeza deve  tornar-se uma das atrações turísticas mais apreciadas do Seridó paraibano.” Disse

“ Estes trabalhos desenvolvidos esta divulgação tem sido muito importante, quando entrei no curso de mineração em 2009, existia poucos trabalhos e informações sobre a mineração de Picuí e região que pudessem ser utilizadas como subsídios para pesquisa, hoje temos escutado  relatos  de estudantes,  professores e  pesquisadores  que utilizaram nossas fontes em suas pesquisas, inclusive de universidade estaduais e federais da Paraíba e Rio Grande do Norte. Que fazem contatos trazem seus alunos para Picuí onde trocamos, compartilhamos  experiências, fazemos parceria   e desenvolvemos trabalhos juntos em prol do fortalecimento deste segmento que estava esquecido.” Concluiu.

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