Entre os dias 29 e 01 de
novembro de 2014, aconteceu no arquipélago dos Açores em Portugal o Workshop
"Geoparques em Regiões Vulcânicas: estratégias de desenvolvimento
sustentável"
O evento constituir-se como um pólo de discussão
entre geoparques europeus e globais localizados em regiões vulcânicas e cujo
denominador comum – a presença de vulcões nos seus territórios, em particular,
o fórum pretendeu promover uma discussão sobre estratégias
de desenvolvimento socioeconómico local
sustentável e a partilha de boas práticas nas áreas da Economia (com particular ênfase no
Geoturismo) e da Geoconservação, de forma a estimular as empresas e outros agentes locais a promoverem
iniciativas e atividades nestes domínios.
Entre os trabalhos do congresso estava o intitulado: “TRANSFORMATION OF SACO DO INFERNINHO VOLCANO IN
GEOTOURISTIC PARK: EXAMPLE OF TOWN OF PICUÍ AND REGION, PARAIBA STATE, BRAZIL –
A PRELIMINARY APPROACH.”( TRANSFORMAÇÃO DO EDIFÍCIO VULCÂNICO SACO DO INFERNINHO EM PARQUE
GEOTURÍSTIC0: EXEMPLO DO MUNICÍPIO DE PICUÍ E REGIÃO, ESTADO DA PARAÍBA, BRASIL
– ABORDAGEM PRELIMINAR ). De autoria dos pesquisadores o geólogo e professor do
IFPB, Francisco de Assis Souza e dos técnicos em mineração Antonio de Pádua
Sobrinho, Paulo Sales e Anselmo Araújo.
O trabalho destaca o Saco do Inferninho, conhecido como o “VULCÃO SACO DO INFERNINHO.” Pelo fato
de existir no local (saco do inferninho) rochas vulcânicas (basaltos) algumas pessoas caracterizam esse local como um vulcão. Segundo os pesquisadores a
transformação do “Vulcão Saco do Inferninho.” em patrimônio geológico é viável
como forma do desenvolvimento geoturismo sustentável em Picuí, a exemplo de
outros geoparques anteriormente implantados no vizinho estado do Rio Grande do
Norte.” Destacaram.
“Nosso trabalho visa a transformação do edifício vulcânico saco do inferninho
em parque geoturístico, porém alertamos que é evidente que até o presente momento não exista
uma preocupação da administração pública municipal com respeito à implantação
de Geoparques objetivando a implantação do geoturismo em Picuí ou em outras
áreas do seridó paraibano, principalmente pela ausência de uma boa estrutura
hoteleira dentre outros fatores, como também pela ausência de educação
geológica por parte da população que visita a cidade estritamente a negócios ou
venda de produtos e serviços, o trabalho completo encontra-se nos anais do
congresso quem desejar ter acesso é só nos procurar para obter informações
do mesmo estamos a disposição.” Concluíram
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